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5 Dicas de como Limpar uma Piscina

A ideia de ter uma piscina em seu próprio quintal será sempre incrivelmente glamorosa. É fácil sonhar em oferecer festas de fim de semana, adotar uma rotina fitness revigorante que inclua mergulhos depois do trabalho e passar longas tardes descansando à beira da piscina enquanto cultiva o bronzeado perfeito.

Mas, nesses sonhos, um elemento essencial é muitas vezes esquecido: a manutenção. Sem uma rotina de manutenção adequada, sua piscina poderia sucumbir a uma variedade de condições “nada glamorosas”.

Para ajudá-lo com essa tarefa, trouxemos 5 dicas de como limpar uma piscina, deixando seu espaço sempre bonito e bem cuidado. Acompanhe!

1. Preocupe-se com a parte de fora dela

A primeira coisa a se fazer é realizar a limpeza em torno de sua piscina. Isso incluirá a borda, o deck, e tudo mais que estiver perto da água.

Alguns fatores como o vento, chuva, plantas e a circulação de animais e pessoas podem causar grandes acúmulos de sujeira na parte externa de sua piscina. Assim, comece sempre limpando essa área, indo sempre da borda da piscina para fora. Dessa forma, você evita arrastar a sujeira para a água.

2. Limpe os equipamentos da piscina

O segundo estágio de como limpar uma piscina é fazer a limpeza do skimmer (também conhecido como coadeira), assim como do pré-filtro da motobomba.

O skimmer é um dispositivo simples, localizado na lateral da piscina, que capta a sujeira que cai na superfície da água. Se sua piscina possuir esse dispositivo, será necessário esvaziar todo o depósito de sujeira dele manualmente, mantendo-o sempre limpo.

Assim como o skimmer, o pré-filtro da motobomba precisará ser limpo manualmente. Mas, antes de abrir o compartimento do pré-filtro, lembre-se de desligar o sistema de filtração e fechar todos os registros.

3. Faça a peneiração da água

Essa etapa do processo de como limpar uma piscina se trata da limpeza em geral da superfície da água.

É muito fácil fazer essa limpeza: você vai precisar de uma peneira cata-folhas equipada com um cabo telescópico, de forma que você possa retirar toda a sujeira que esteja boiando pela piscina.

Da melhor forma que puder, retire galhos, insetos, folhas e todos os resíduos que encontrar.

4. Utilize bicarbonato de sódio para manter o pH

Lojas que vendem limpadores de piscina normalmente vão lhe oferecer algo chamado “Elevador de Alcalinidade”, que é uma opção simples para manter os níveis de pH em uma piscina.

Já a compra de bicarbonatos de sódio pode realizar o mesmo efeito, mas faz por muito menos dinheiro. Uma busca na internet poderá lhe auxiliar quanto a quantidade de bicarbonato de sódio que você precisará para uma piscina do tamanho da sua.

5. Mantenha os cães para fora

Cães, muitas vezes, gostam de brincar com seus proprietários, saltando na piscina, mas o cloro não é bom para seus companheiros de quatro patas. Além disso, a piscina vai ficar mais suja e cheia de pelos muito rápido.

Os pelos dos cachorros vão facilmente entupir os filtros também, que precisarão ser limpos com maior frequência. Agora, se a família simplesmente não consegue deixar o cão esperar a diversão do lado de fora, os níveis de cloro precisarão ser mantidos abaixo de 3,0ppm, para a segurança do seu pet.

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http://tibumpiscinas.com.br/blog/conheca-as-5-melhores-dicas-de-como-limpar-uma-piscina/

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5 Dicas para Diminuir os Custos na Construção da sua Casa

Construir a própria casa é o sonho de muitos afinal de contas, ver o projeto que a família escolheu e ajudou a compor sair do papel é mais do que satisfatório. Ainda assim, mesmo com toda a empolgação, existem alguns pontos que devem ser avaliados com cuidado bem antes de se iniciar a obra. Para fazer uma boa economia e diminuir os custos com a construção de maneira significativa, o planejamento é uma das partes mais importantes, já que ele será o momento de definir todos os gastos e traçar alternativas para continuar poupando mesmo após a mudança.

Se você tem dúvidas sobre como reduzir as despesas na construção de sua casa, fique atento às dicas que separamos!

 

1 – Planeje Bem o Projeto: A Economia já Começa Antes da Obra

O primeiro ponto é a escolha do engenheiro e do arquiteto responsáveis. A função do arquiteto é a de projetar o esquema arquitetônico, hidráulico e elétrico. Posteriormente, entra em cena o engenheiro, que fará os cálculos necessários e se certificará de que tudo seja feito conforme as especificações do projeto.

Antes de começar a obra, também é preciso atentar para o tipo de terreno e fazer as adequações necessárias no projeto. Caso seja um terreno irregular, o estudo serve para indicar se é possível construir assim ou se é preciso realizar uma terraplanagem. A solidez do solo também é um ponto que deve ser avaliado, a fim de que os alicerces da casa fiquem em terra firme. Estas são medidas que já representarão uma boa economia, pois ter que fazer alterações no plano depois da obra ter sido iniciada significa maiores gastos.

Neste momento, é preciso salientar ao arquiteto e ao engenheiro que seu objetivo é não gastar além do limite. Ressalte o valor que tem disponível para financiar a empreitada e fique atento às especificações pedidas. Pedir um cronograma com todas as etapas da construção é um ponto interessante que também te poupará gastos no futuro. Você saberá em quanto tempo precisará pagar os pedreiros e pintores, por exemplo. Peça também indicações de lojas de material de construção e de profissionais que não cobrem muito caro.

 

2 – Poupe Comprando Tudo de uma Vez

Com o projeto da casa em mãos, você já poderá elaborar a lista de materiais que precisa comprar. Ferragens, cimento, tijolos, tubulação, torneiras, dentre tantos outros itens: não deixe para escolher depois, separe um tempo e faça todas as compras de uma só vez. Isto vai garantir que você consiga melhores condições nas lojas de material de construção e home centers, já que esta será uma grande compra. Lembre-se de que é sempre melhor pagar à vista e que muitas destas lojas oferecem descontos para quem opta por esta modalidade.

 

3 – Faça Escolhas Conscientes de Telhado, Portas e Janelas

O telhado, as portas e as janelas costumam ser os itens mais caros da lista de materiais. Por isso, você deve pesquisar bastante sobre quais são as melhores opções para o espaço. Considere planejar cômodos que podem se conectar através de um vão de porta para não ter que adquirir tanto material. Para poupar ao comprar as janelas, prefira os modelos feitos em alumínio e que não precisem de estrutura adicional para serem instalados.

O telhado também é uma das partes que mais exige despesas. Isto porque deve ser feito com telhas resistentes e a mão de obra especializada geralmente é cara. Ao optar por telhas de baixa qualidade e, por conseguinte, mais baratas, você acaba adiando as dores de cabeça. Uma vez que o período de chuvas chegar, elas poderão sair do lugar e quebrar, fazendo com que o trabalho precise ser refeito.

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4 – Projeto Hidráulico Inteligente

Ao dispor os banheiros, área de serviço e cozinha em uma área específica, será possível economizar na hora de comprar as tubulações. Com esta medida, serão usados comprimentos menores de tubos, o que garantirá uma alta economia. Caso não seja possível posicionar todos estes cômodos em uma mesma área da casa, escolha alinhar ao menos os banheiros – suas despesas já serão reduzidas de maneira significativa.

 

5- Atenção para Economizar com os Acabamentos

É possível encontrar inúmeras alternativas de acabamentos que ficam em conta no mercado. Os mais simples cumprem bem a função e atendem às normas técnicas perfeitamente. O uso de tinta é reduzido quando não se usa a massa acrílica e se aplica somente um selador e depois os dois principais tipos de tinta, a acrílica e a PVA.

Para os pisos, também existem opções que não pesam no bolso, como o cimento queimado. Se você prefere um piso que não retenha tanto calor, considere usar a cerâmica em toda a casa. Este material é indicado principalmente para regiões de altas temperaturas, já que a instalação de um piso frio ajuda a casa a não reter calor. Se quiser optar pela madeira, prefira os pisos laminados, que podem ser limpos facilmente, não precisam de aplicações de sinteco e podem ser facilmente removidos no caso de uma mudança.

https://blog.casashow.com.br/5-dicas-diminuir-custos-construcao-casa/

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5 Dicas para Iluminar Jardins e Varandas

 

Os ambientes externos devem ser tratados de modo totalmente diferente dos internos quando o assunto é iluminação. Enquanto nos ambientes internos o dilema costuma se resumir simplesmente à escolha de uma luz fria ou quente e de um lustre bonito, nos ambientes externos, como jardins e varandas, é necessário levar em conta muitas outras variáveis.

O estilo desses ambientes pode se transformar por completo com uma ou outra iluminação, podendo ser mais frio, quente, cênico, objetivo ou até conceitual. Isso sem contar que esse importante detalhe tende a complementar projeto paisagístico, que podem ser atenuados ou ainda mais valorizados com um bom projeto de iluminação.

Pois foi tendo em vista essas e muitas outras questões que resolvemos preparar este post com algumas valiosas dicas que devem ser levadas em consideração na hora de iluminar adequadamente seus jardins ou sua varanda. Então acompanhe conosco!

Fios protegidos

Antes de efetivamente escolher o tipo de iluminação e o estilo que você deseja imprimir à sua varanda ou ao seu jardim, é preciso investir em segurança. Assim, para que não aconteça nenhum acidente com os moradores, as visitas ou até seus animaizinhos de estimação, a instalação da fiação deve ser feita por baixo da terra. Outra alternativa é suspendê-la a uma altura fora do alcance das pessoas. Vale ressaltar que os fios devem estar devidamente encapados e adequados tanto às cargas dos circuitos individuais como ao somatório das potências empregadas.

 Lâmpadas de LED

A maioria dos designers de iluminação diz que as melhores opções para os ambientes externos são as lâmpadas de LED, pois elas são econômicas, têm uma vida útil bem mais longa e não aquecem muito, não proporcionando o risco de ressecar ou queimar as plantinhas devido às altas temperaturas exaladas pelas lâmpadas comuns. Ou seja, o LED valoriza a beleza das plantas sem as prejudicar.

Efeito selvagem

Se você deseja acrescentar um toque de selva à vegetação do seu jardim, a iluminação pode ser exatamente o recurso que faltava. O efeito é conseguido por meio da alternância entre sombra e luz, sem iluminar completamente o ambiente e aproveitando as próprias plantas como obstáculos à iluminação total. Por esse motivo, as luminárias são colocadas entre a vegetação, não nos corredores ou suspensas em postes.

Iluminação geral

Se você deseja fazer uma iluminação totalmente uniforme no seu jardim, recomenda-se o uso de postes e refletores. Por meio deles, a luz será direcionada para cima, refletindo em todo o ambiente. Essa opção é menos estética e muito mais prática e objetiva, pois não acrescenta uma função decorativa para a iluminação, visando apenas sua funcionalidade.

Pontos de destaque

Se seu jardim ou sua varanda possuem esculturas, árvores, arbustos ou alguma outra peça que merece maior destaque, um tipo específico de iluminação pode ser a solução. Luminárias devem ser instaladas no solo ou logo abaixo do elemento a ser destacado, de modo a refletirem sua luz de baixo para cima. A luz ao redor deve estar completamente ausente ou ser bem menos intensa, contribuindo para a iluminação individual.

Os melhores itens para iluminar o jardim, você encontra em www.casashow.com.br. Acesse e confira os produtos e promoções que combinam com a sua casa e com você!

Fonte: https://blog.casashow.com.br/5-dicas-iluminar-jardins-varandas/

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7 DICAS PARA ESCOLHER O CHUVEIRO IDEAL PARA SUA CASA

Um bom banho não serve apenas para manter nossa higiene em dia e nos livrar das impurezas e sujidades do ambiente. Um banho gostoso é capaz de recarregar nossas energias e lavar até a alma, não é verdade? Mas para que essa renovação seja possível, é preciso, antes de qualquer coisa, escolher um chuveiro de qualidade, que se adeque às suas necessidades. Mas quais são os critérios?

Pense em conforto e bem-estar

Por existirem diferentes tipos de chuveiro disponíveis no mercado, é mais do que normal que você fique confuso diante de tantas opções. Então saiba, desde já, que um dos requisitos básicos para acabar com a dúvida e evitar uma má escolha é pensar no conforto e no bem-estar que o aparelho pode proporcionar. Assim, a hora do banho será uma das mais aguardadas e agradáveis do dia. Vale destacar que, de acordo com especialistas, as duchas maiores estão entre os aparelhos responsáveis pelos banhos mais refrescantes e revigorantes.

Defina o tipo de chuveiro

Existem chuveiros solares, elétricos e a gás. É importante que você saiba os pontos positivos de cada um antes de fazer a sua escolha. Os chuveiros a gás, por exemplo, oferecem mais conforto. Já os solares oferecem economia e sustentabilidade, enquanto os elétricos apresentam praticidade e bom custo-benefício na instalação. Assim já dá para ter uma ideia?

Fique atento à voltagem

Para aumentar a segurança doméstica e evitar acidentes, fique de olho na voltagem da fiação de sua residência, pois há chuveiros de 220 e de 110 volts. Vale ressaltar que, normalmente, os chuveiros de 220 volts esquentam mais do que os de 110, no entanto, não existem diferenças significativas de economia entre um e outro.

Opte por uma marca confiável

Outro ponto que você deve observar na hora de comprar um chuveiro é a credibilidade da marca. Nesse caso, procure optar por aparelhos de marcas confiáveis e reconhecidas no mercado. Além disso, preste atenção à garantia oferecida pela empresa fabricante.

Verifique a potência

Chuveiros com potência abaixo de 5.400 watts costumam ser mais baratos e econômicos em relação ao consumo de energia. Em contrapartida, eles queimam com mais facilidade. Se você busca um produto mais durável e potente, definitivamente não se importando em pagar mais caro por isso, aposte em aparelhos com potência superior a 5.400 watts.

Considere se você mora em casa ou apartamento

Em casas, um bom banho depende diretamente da pressão da água. Sendo assim, o mais indicado é investir em um chuveiro pressurizado com um espalhador grande. Essa dica é importante especialmente para quem tem apenas um registro no banheiro e conta com água proveniente de uma única caixa. Quem mora em apartamento, por sua vez, costuma contar com uma boa pressão hídrica. Diante disso, é possível escolher um chuveiro comum, com um espalhador pequeno, médio ou grande. Aí fica mesmo o seu critério!

 Lembre-se da economia

Em tempos de sustentabilidade e consumo consciente, é indispensável pensar também na economia proporcionada pelo chuveiro, não é mesmo? No mercado já existem opções super econômicas, mas o valor que se paga por esses aparelhos acaba sendo um pouco maior. Além disso, se há vários moradores na casa, evite escolher espalhadores grandes demais, afinal, eles geram um maior desperdício de água.

7 dicas para escolher o chuveiro ideal para sua casa

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Acerte na escolha da luminária

Muita gente não gosta das lâmpadas fluorescentes – compactas ou tubulares – que progressivamente substituem às tradicionais lâmpadas incandescentes. Com certeza, as fluorescentes não são sempre a melhor alternativa.

Por exemplo, algumas áreas das residências têm acionamentos múltiplos ao longo do dia, em curto período. Geralmente, nesses locais, utilizamos lâmpadas fluorescentes. O problema é que nem sempre os reatores são os apropriados para múltiplos acendimentos em um período curto ou, no caso da fluorescente compacta eletrônica, o produto simplesmente não comporta este uso, ocorrendo uma queima prematura.

Assim, como a durabilidade desses modelos é menor, uma boa opção são as luminárias com lâmpadas do tipo LED. Para isso, é preciso seguir alguns passos:

1 – Defina o ambiente que será iluminado

Ex: quarto, sala, cozinha, banheiro, área de serviço

2 – Defina onde a luminária será instalada

  • Para forro de gesso ou madeira opte por uma luminária de embutir
  • Para a instalação direta na laje escolha uma luminária de sobrepor.
  • Para a iluminação decorativa em parede escolha uma arandela.
  • Para a iluminação de tarefa escolha uma luminária de mesa.
  • Para locais onde não haja energia elétrica, opte por uma luminária à pilha.

3 – Tenha em mente o efeito que pretende dar ao ambiente

Sala de estar

Local de relaxamento, reunião da família e recepção de amigos. Prefira iluminação com tonalidade mais amarelada (branco quente), seja por pontos de luz instalados diretamente no teto, seja por meio de arandelas nas paredes, que garantirão luz indireta, perfeita para uma atmosfera aconchegante.

Cozinha e Lavanderia

Em ambos os ambientes, desempenhamos muitas atividades. Portanto, é necessário que tenham iluminação abundante e, de preferência, tonalidade branca de luz (branco frio), que proporcionará sensação de limpeza e boa visualização de todos os utensílios domésticos. Caso você tenha armários posicionados logo sobre a pia, a instalação de uma luminária linear sob este armário será muito bem-vinda.

Quartos

Local íntimo, onde descansamos, nos arrumamos, lemos, enfim, praticamos uma série de atividades. Por este motivo, a iluminação deve ser versátil. Por se tratar de um local reservado especialmente para o descanso, dê preferência a tonalidades de luz amarelada (branco quente). A colocação de um ponto de luz geral diretamente no teto será muito útil para uso geral, mas não dispensa a necessidade de emprego de iluminação indireta, apropriada para que se veja um bom filme ou ouça música de forma relaxante, por exemplo. Esta iluminação indireta poderá ser feita por meio de arandelas nas paredes ou também luminárias de leitura e abajures. O eventual uso de fitas de LED instaladas de forma oculta em móveis e sancas também garantirá luz tênue e agradável ao seu quarto.

Banheiros e Lavabos

Para estes ambientes, de dimensões reduzidas e uso constante, prefira iluminação
geral abundante e preferencialmente branca (branco frio), que aumentará a sensação de limpeza.

Garagem

Muitas vezes, este ambiente é o primeiro local da casa onde entramos. Por este motivo deve estar bem iluminado, principalmente por questões de segurança. Adote iluminação geral generosa, com tonalidade de sua preferência (luz amarela ou branca). O uso de sensores de presença junto de luminárias de LED será muito útil.
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4 – Analise a luminosidade das luminárias

  • Compare a quantidade de luz entre um modelo e outro.
  • Defina a cor da luz que mais lhe agrada, de branca ou amarela.

Os fabricantes indicam a luz branca para ambientes de atividade, como cozinha. E indicam a luz amarela para tornar o ambiente mais aconchegante, como quarto e sala.

A cor da luz poderá também combinar com a decoração de seu espaço. Ambientes clean combinam com luz branca. Decoração com tons quentes ficam mais destacados com luz amarela.

Fonte:www.deschamps.com.br

Acerte na escolha da luminária
Dica de Iluminação de LED

NOVAS TENDÊNCIA EM ILUMINAÇÃO DE LED

 

LÂMPADA DE LED

Você certamente já ouviu falar das lâmpadas LED, não é mesmo? O nome é uma sigla para Light Emitting Diode — quer dizer que elas trabalham com diodo emitindo luz. E, apesar da tecnologia não ser assim tão nova, nem todos sabem como utilizá-las ou conhecem todas as vantagens desses “pontinhos” de luz. Segue alguma dica útil que podem ajudar a economizar de 75 até 95% da energia que é consumida na sua casa por outros tipos de componentes, resultando em uma conta de luz mais baixa.

Onde posso usar lâmpada de LED?

 Levando em consideração os pontos positivos e negativos, os LEDs são melhores aproveitados em ambientes externos, em que a exatidão de cores não é tão necessária. Outra indicação é em espaços pequenos, já que essa tecnologia não gera calor, como em áreas abaixo de escadas ou fundo de gavetas grandes. Além disso, você também pode utilizar esse tipo de lâmpada para dar um ar especial para a sua sala ou quarto, por exemplo. Escolhendo luzes mais quentes (que tendem a ser amareladas), é possível fazer com que o cômodo fique mais confortável para jantares ou para deixar aquela pessoa importante mais confortável.

Apesar da reprodução de cor do LED ainda não ser a ideal, essa característica está melhorando e chegando perto do que é apresentado pelas lâmpadas incandescentes. Um exemplo dessa evolução é a Philips Hue — que, em uma explicação simples e breve, é um conjunto de lâmpadas de diodo emissor de luz. O grande diferencial é que você controlar o aparelho através do seu smartphone. Utilizando um aplicativo é possível se comunicar com a central do pequeno sistema, regulando a intensidade da luz de acordo com a suas necessidades o que é algo bastante útil e até mesmo divertido.

Por conta disso, você pode utilizar quatro níveis de luminosidade diferentes. O primeiro é o Relax, em que a luz é bem leve e relaxante. Já a Concentrate tem um foco concentrado e mantém a pessoa alerta, enquanto o Energize ilumina bem o ambiente, dando a ideia de energia. Por último, há o Reading que oferece uma luminosidade intermediária para leitura.

As vantagens e as desvantagens

Outra grande qualidade das lâmpadas LED é o fato de que elas podem ser encontradas em tamanhos bem reduzidos, de forma que é possível iluminar ambientes pequenos como o fundo do armário, por exemplo. Além disso, o tempo de vida desses componentes é bem alto, chegando perto dos 10 anos.

Apesar de todas essas vantagens, a tecnologia LED apresenta uma desvantagem bem considerável: a reprodução de cor. Como a média é menor do que as de lâmpadas incandescentes ou flosflorescentes, essa “novidade” não é indicada para iluminar ambientes inteiros, pois podem resultar em dor de cabeça ou simplesmente em um local incômodo e que não atende às suas necessidades no caso de um escritório, por exemplo.

 

FONTE: http://www.tecmundo.com.br/led/47689-lampadas-de-led-dicas-de-como-usa-las-em-casa.htm

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Dicas de reforma: pintura de parede

Reforma não é fácil, mas pode ficar um pouco mais barata, ainda mais se você mesmo encarar o desafio de fazer com as próprias mãos algumas etapas. Se tiver vontade e coragem para realizar a pintura das paredes na sua reforma de apartamento ou casa, leia com atenção as dicas abaixo para não errar:

Compre e separe o material básico: lixa n° 150, lona plástica, fita-crepe, rolo de pintura, bandeja (ou caçamba para tinta), tinta, massa corrida, gesso, misturador, trincha e espátula;

Para saber a quantidade de tinta necessária, calcule o tamanho da área a ser pintada. Meça as paredes e multiplique pela altura do pé-direito (altura do chão ao teto). Na sequência, multiplique essa metragem pelo número de demãos (normalmente, duas a três). O resultado da equação determina a metragem total. No rótulo de algumas latas de tinta indicam a área que aquela quantidade cobre. Os vendedores das lojas de material de construção também podem auxiliar a calcular a partir da metragem a ser pintada;

A cor da tinta na parede pode ficar diferente da que consta no catálogo de referência do fabricante. Antes de comprar uma lata, a dica é adquirir ¼ de galão e testar em uma pequena área para ter certeza da cor final;

Forre o piso com a lona, retire os espelhos dos interruptores, cubra os móveis e proteja com fita-crepe as maçanetas, os rodapés e os batentes. Passe a massa corrida sobre a fita-crepe para impedir que a tinta penetre e use uma espátula para remover o seu excesso;

Tampe os buracos superficiais da parede com massa corrida, usando uma espátula, e tampe os orifícios mais profundos com gesso. Deixe secar por 20 minutos e passe a lixa n° 150;

Mexa a tinta com a trincha e pinte com cuidado uma faixa horizontal rente ao teto. Com um rolo, aplique uma parte da tinta na parede seguindo sempre a posição vertical até cobrir toda a área desejada. Espere que a tinta seque totalmente antes de passar a próxima camada;

Se a ideia é que a parede tenha faixas coloridas, desenhe-as com fita-crepe. Escolha uma cor para ser a predominante e alterne com tonalidades harmônicas ou branco. Comece cobrindo com tinta uma parte sim e outra não. Espere secar totalmente e retire a fita. Com uma nova tira adesiva, cubra delicadamente a borda já pintada. Pinte os espaços restantes. Um pincel fino dará o acabamento entre as cores.

Fonte: www.reformabarata.com.br

Dicas de reforma: pintura de parede.
Quais os melhores pisos para áreas externas?

 

Quem gosta de curtir o tempo de folga em casa não abre mão de manter todos os espaços bonitos e bem cuidados? Na parte externa, as áreas de lazer costumam se dividir entre pontos cobertos e ao ar livre, mas ambos requerem um piso específico para garantir o acesso de forma prática e segura. Na hora de escolher o material de revestimento, é importante que você fique atento a diferentes características que vão muito além do preço e da estética. Conheça agora os melhores pisos para áreas externas e faça sua escolha!

Os 5 melhores pisos para áreas externas

Além de cobrirem diferentes formatos de área, os pisos para áreas externas precisam ser compostos de materiais resistentes e duráveis. Alguns modelos complementam tal função atendendo aspectos, como segurança, beleza e praticidade de limpeza:

  1. Cerâmica

Áreas cobertas que exijam segurança e pouca manutenção podem ter pisos revestidos com cerâmica rústica, já que é um material antiderrapante e fácil de limpar. Também costuma ser aproveitada em pisos ao ar livre, como piscinas e caminhos de jardim, pois não absorve o calor e mantém as temperaturas amenas. Somada a tudo isso, a textura simples e bonita do material combina facilmente com qualquer estilo decorativo.

  1. Cimentício

O piso cimentício é ideal para cobrir acessos de garagem porque apresenta boa resistência ao peso dos veículos. No revestimento de grandes bordas de piscinas ou calçadas externas ele funciona como antiderrapante, evitando acidentes com quedas e escorregões em áreas frequentemente molhadas. O piso cimentício também é atérmico, ou seja, não absorve o calor durante dias quentes. Tal característica é perfeita para quem costuma ir ao jardim descalço sem se preocupar com possíveis queimaduras.

  1. Ladrilho hidráulico

O ladrilho hidráulico impermeabilizado é perfeito para varandas com serviço de cozinha, pois não permite a absorção de gorduras e outras sujeiras geradas no local de convívio. Outra vantagem proporcionada por esse material é a facilidade de limpeza — você ainda pode se encantar com modelos de inúmeras cores e texturas nas lojas.

  1. Pedra natural

As pedras naturais existem em grande quantidade de cores e texturas, o que já é ponto positivo para a criação de espaços externos bonitos e elegantes. Além disso, podem ser encontradas em formatos geométricos ou irregulares, de acordo com a necessidade do projeto. A maioria dos modelos apresentam uma textura áspera ou rugosa que os tornam antiderrapantes, sendo assim ideais para as áreas molhadas.

  1. Deck madeira

O piso em deck de madeira é versátil e pode ser adaptado para diferentes propósitos. Quando usado em áreas cobertas, o encaixe próximo das peças garante uma superfície plana e segura. No jardim, pode se manter elevado dos gramados e instalado em configuração vazada, o que garante a permeabilidade da água da chuva. A principal vantagem da madeira está em sua textura, valorizada por proporcionar mais conforto e calor aos espaços externos.

Agora que você já sabe quais são os melhores pisos para áreas externas, pondere sobre as características deles e veja qual é o mais adequado para o seu lar. Sua casa com certeza ficará muito mais charmosa e funcional!

Fonte: https://blog.casashow.com.br/quais-os-melhores-pisos-para-areas-externas/

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Um novo ambiente? Pisos vinílicos, a solução ideal

Aquele piso antigo e desbotado, com rachaduras ou até mesmo com cores muito fortes e desenhos que não agradam o seu gosto acaba deixando o ambiente com aspecto velho e sem graça. Quem quer dar uma modernizada no espaço de maneira prática, sem precisar gastar muito e evitar a bagunça e sujeira de construção, pode apostar nos pisos vinílicos.

O piso vinílico tem a composição 100% em PVC, sendo a maior parte de material reciclado. Ele é um revestimento em placa ou manta semi-flexível que é resistente, confortável ao caminhar, antialérgico, térmico, absorve ruídos e é antiderrapante. O material também não risca e nem dilata com o tempo. O produto pode ser adquirido na medida ideal para cobrir o piso.

O revestimento é fixado no assoalho antigo de forma rápida e sem danificar. Sua instalação é feita com uma cola específica para garantir longa durabilidade e pode ser aplicado em qualquer tipo de piso, desde que a área esteja regularizada, sem ondas ou depressões e que não sofram ação de umidade.

A outra vantagem é que esse tipo de piso é lavável, ou seja, não interfere na hora faxina, pois é possível fazer a limpeza usando um pano úmido com sabão neutro. Ele ainda tem uma facilidade de higienização que evita o acúmulo de pó no piso.

O piso vinílico pode ser encontrado em diversos modelos, desde os lisos e coloridos, com estampas até outros, que imitam padronagens originais de vários estilos e texturas. Essa é uma dica sustentável para decorar o ambiente com pisos vinílicos imitando a madeira sem prejudicar a natureza, já que o chão fica semelhante a um piso de madeira natural.

Uma boa sugestão de uso do piso vinílico é para dar uma aparência mais nova para os pisos dos imóveis alugados sem precisar alterar e danificar as instalações

Um novo ambiente? Pisos vinílicos, a solução ideal